PAZSADO – [2013]
Projetada para locais abertos onde o espectador sentado em uma poltrona, é isolado do ambiente externo por meio de um fone de ouvido. A partir dessa relação única, o indivíduo assiste a “videoarte documental” projetada em uma janela sobre um cavalete de pintura.
O que mantém a chama do Homem acesa no presente são as imagens, histórias, memórias de outrora. Isso quando os seus anseios não são projetados no futuro. A obra não faz juízo de valor acerca do modo de vida das pessoas, mas sim, por meio de 7 entrevistados e imagens significativas, estabelece um caminho de reflexão e discussão para o buraco existente em nossas vidas, ou não. “Paz sado” faz analogia com a tranqüilidade e o conforto que o pensamento findo pode trazer e a dor e o sofrimento, caso o porvir não venha da forma que esperamos.